Espaço Café

          Um olhar no passado distante recente pode surpreender até mesmo aqueles que vivem do dia-a-dia do agronegócio, tal a velocidade com que as inúmeras iniciativas, vindas dos mais diferentes atores, chegam ao mercado oferecendo inovação, diferenciação, novos hábitos de consumo e preferências bem definidas.

          Neste mercado, a oferta de informação qualifica e de conhecimentos sobre o café é fator fundamental para garantir a continuidade do crescimento da demanda por produtos raros, exclusivos, de alto valor agregado, que propiciem prazer e satisfação ao consumidor, fazendo-o converter-se num apreciador permanente.

          A dimenssão cultural que envolve o ato de tomar café no Brasil, bem como as origens desse hábito pelo mundo, suas particularidades e os desenvolvimentos que sucederam desde então.

          Ao longo dos séculos, o café como costume ganhou novas formas de expressão.

          No Brasil essa prática secular ainda tem força em todas as classes sociais e regiões, e atualmente ganha mais vigor e assimila novidades vindas de países onde sua cultura tem se sofisticado cada vez mais.

          Dos brasileiros  que apreciam café, cerca de 93% o preparam coado e o bebem geralmente pela manhã, porém, desde meados da década de 1990 a bebida vem ganhando novo status.

          A qualidade do café tornou-se um valor indispensável e gerou novos conhecimentos, tanto no campo quanto na xícara, além de novos hábitos, como o de trocar o balcão da padaria pelas cafeterias, fenômeno que vem se espalhando pelas principais cidades brasileiras.

          De acordo com os dados da TNS InterSciense ( empresa brasileira que realiza pesquisa ), o consumo interno de café espresso registrou, entre 2005 e 2006, um aumento de 63%, o café torrado e moído representava 92% do mercado consumidor e o instantâneo 8%, hoje o moído responde por 76%, mas este número de diversificou para outros tipos de bebida que não apareciam na pesquisa.

          O destaque ficou para o cappuccino, que marca 11% da preferência do entrevistado e ainda para o espresso com 6%, de 2007 para cá cresceu em 42% o café consumido fora de casa, tudo isso oferece novas perspectivas para o produto no Brasil.

          Hoje, além de sermos os maiores exportadores do grão verde, somos o segundo no ranking do consumo mundial e candidato importante na disputa pela liderança ocupada por enquanto pelos Estados Unidos.

          E o ESPAÇO CAFÉ que fica a Rua Christina Giordano Miguel, 250 - no Bairro Barão Geraldo em Campinas vem contribuir com as novidades do Café que trouxemos da Austrália, para a nova tendência que se revela no Brasil.
          Aguardamos a sua visita.